ENFIM O CRUZEIRO CHEGA LÁ !
EM CONSTRUÇÃO !
EM CONSTRUÇÃO !


CRUZEIRO 5 x 4 INTERNACIONAL (RS)
Taça Libertadores (1a fase)
Cruzeiro: Raul, Nelinho, Moraes, Darci, Vanderlei, Zé Carlos, Eduardo, Roberto Batata (Isidoro/65’), Jairzinho, Palhinha, Joãozinho. T: Zezé Moreira
Internacional: Manga, Cláudio (Valdir/46’), Figueroa, Hermínio, Vacaria, Falcão, Caçapava, Valdomiro, Escurinho, Flávio (Ramon/64’), Lula. T: Rubens Minelli
07/03/1976 (Dom-17:30h)
Local:Mineirão (Belo Horizonte, MG)
Público: 65.463 (Cr$ 793.407,00)
Árbitro: Luis Pestarino (ARG)
Auxiliares: Ramón Barreto (URU) e Juan Silvagno (CHI)
Gols: Palhinha 3’ e 10’; Joãozinho 21’ e 63', Nelinho (pênalti) 85’/ Lula 14’, Valdomiro 39’, Zé Carlos (contra) 51’, Ramon 70’
Cartão Amarelo: Palhinha, Zé Carlos (C); Figueroa, Vacaria, Hermínio (I)
Cartão Vermelho: Palhinha/57’ (C)






























Cruzeiro 4×1 River Plate, 21jul76, jogo de ida da finl da Libertadores 1976, Mineirão, Belo Horizonte – Público: 58.720 pagantes – Renda: Cr$1.633.680,00 – Juiz: Vicente Lobregat (Venezuela) – Gols: Nelinho, 21, Palhinha, 29 e 40 do 1º tempo; Más, de pênalti, 18,Valdo, 35 do 2º – Cruzeiro: Raul Plassmann, Nelinho, Morais, Darci Menezes e Vanderlei Lázaro; Wilson Piazza (Valdo) e Zé Carlos; Eduardo Amorim (Ronaldo Drummond), Palhinha, Jairzinho e Joãozinho. Tec: Zezé Moreira / River Plate: Ubaldo Fillol (Luis Landaburu), Pablo Comelles, Roberto Perfumo, Lonardi e Héctor López; Reinaldo Merlo, Juan José López e Alejandro Sabella; Pedro Gonzalez, Leopoldo Luque e Oscar Más. Tec: Angel Labruna.Notas: 1. Perfumo foi campeão da Libertadores e do Mundial em 67, pelo Racing. Jogou entre 71 e 74 pelo Cruzeiro. Defendeu a Seleção Argentina nas Copas de 66 e 74. 2. Fillol, Passarella (que jogou apenas a 2ª partida), Luque, titulares, e Alonso (que não jogou a 1ª partida), reserva, foram campeões mundiais em 78. 3. Labruna é um dos maiores ídolos do River. Como jogador, fez 515 jogos e marcou 293 gols entre 1939 e 1959. Foi técnico entre 68 e 70 e entre 75 e 81. 4. Sabella conseguiu sua vingança pessoal contra o Cruzeiro conquistando a Libertadores 2009 como treinador do Estudiantes.
O Cruzeiro foi pra Argentina sabendo que enfrentaria uma guerra. Ainda que o Monumental de Nuñez não fosse acanhado como os estádios de Avellaneda e de Rosario, onde o time sucumbira no ano anterior, o clima seria de pressão total, com 90 mil torcedores cantando e empurrando seu time. Dentro de campo, a catimba dos argentinos.
Um empate garantia o título. Em caso de derrota, por qualquer placar, haveria um terceiro jogo, já que o saldo de gols não era critério de desempate.
Em entrevista à Placar, Zezé Moreira falou sobre o que esperava do jogo:
- “Eles farão mais ou menos o que realizaram aqui no segundo tempo, quando estavam perdendo por 3×0. Se desdobraram, exercendo uma forte pressão sobre a nossa defesa, mas fomos nós que marcamos um gol. Lá em Buenos Aires, eles partirão assim no primeiro tempo e temos meios para surpreendê-los.”
Zezé tinha razão. Na quarta-feira, 28jul76, o River começou pressionando. Mesmo sem Fillol, contava com as voltas de Passarella e Beto Alonso, seu maior talento. E abriu o placar aos 9 minutos, em cobrança de falta de JJ López.
Depois do gol, o Cruzeiro teve grande chance com Jairzinho, que ficou cara a cara com Landaburu, chutou em cima dele, pegou o rebote e mandou por cima do gol ao tentar encobrir Perfumo, que fazia a cobertura.
A pressão seguiu e o Cruzeiro não estava bem. Piazza errava passes e obrigava Zé Carlos a se desdobrar pra dar conta do trio Merlo, López e Alonso. No ataque, Jairzinho e Palhinha não conseguiam tramar jogadas e Joãozinho era bem marcado por Comelles. Mas a defesa segurou o rojão e o River teve poucas chances reais no 1º tempo.
No 2º tempo, o Cruzeiro voltou fulminante e, logo aos 2 minutos, Palhinha concluiu pras redes uma jogada de Piazza, Zé Carlos e Jairzinho, que trocaram passes curtos. O time cresceu com o empate, mas quando jogava melhor e dava a impressão de que poderia vencer, Jairzinho se envolveu numa discussão com Perfumo e ambos foram expulsos.
Jairzinho ficou inconformado:
- “O juiz fez tudo premeditadamente. Não queria que eu jogasse e me expulsou. Não posso acreditar: foi muito castigo para uma falta que não houve. O Perfumo e eu estávamos discutindo – essas coisas que dentro de campo acontecem normalmente. Falava pra ele que jogar do jeito que estavam jogando era deslealdade: pegavam a gente sem bola, despistando, e a gente não podia fazer nada para não ser expulso. Cuspiram na minha cara o tempo todo. O pior é que eles agradeceram muito o tratamento, a lealdade com que foram recebidos em Belo Horizonte e retribuíram com pedras. O Perfumo, na hora da expulsão, estava me dizendo que era aquilo mesmo: “Nós temos que ganhar essa de qualquer maneira e vamos ganhar”.
Mesmo bem na partida, o Cruzeiro acabou sofrendo o segundo gol, em um lance que traduz o que era jogar na Argentina naqueles tempos com toda a pressão e intimidação sofrida pelos adversários e pelo juiz.
Aos 30, Luque chutou à queima-roupa, Raul espalmou, a bola subiu e caiu na pequena área. Vanderlei, que tentava tirar, foi seguro acintosamente pelo centroavante e Pedro Gonzalez, com o corpo, empurrou a bola pra dentro do gol. Qual juiz no mundo teria coragem de anular o lance?
Nos acréscimos, quando o River jogava com nove depois da expulsão de JJ López, o Cruzeiro perdeu boa chance de empatar, aos 48, quando Nelinho cruzou e Palhinha, na pequena área, errou a cabeçada.
Depois do jogo, Zezé desabafou:
- “Os argentinos fazem de tudo dentro de campo. São sujos, desonestos. Vale tudo pra não perderem no campo deles. Esse jogo foi uma lástima. Se tivesse jogado assim antes, o Cruzeiro teria sido eliminado no Paraguai.”
Cruzeiro 1×2 River Plate, 28jul76, jogo de volta da final da Libertadores 1976, Monumental de Nuñez, Buenos Aires – Público: 90.000 – Renda: 653.331 pesos – Juiz: José Martinez Bazán (Uruguai) – Gols: JJ López, de falta, 9 do 1º tempo; Palhinha, 2, Pedro Gonzalez, 30 do 2º - Cruzeiro: Raul Plassmann, Nelinho, Morais, Darci Menezes e Vanderlei Lázaro; Wilson Piazza (Valdo) e Zé Carlos; Eduardo Amorim (Ronaldo Drummond), Palhinha, Jairzinho e Joãozinho. Tec: Zezé Moreira / River Plate: Luis Landaburu, Pablo Comelles, Roberto Perfumo, Daniel Passarella e Hector Lopez (Lonardi); JJ Lopez, Reinaldo Merlo, Norberto Alonso; Pedro Gonzalez, Leopoldo Luque e Oscar Más (Alejandro Sabella). Tec: Angel Labruna.
Cruzeiro 3 x 2 River Plate
Data: 30 de julho de 1976
Local: Estádio Nacional, Santiago do Chile
Juiz: Alberto Martinez (Chile)
Expulsões: Ronaldo Drumond e Alonso
Gols: Nelinho aos 24?do Primeiro Tempo; Ronaldo Drumond aos 10?, Oscar Mas aos 14?, Urquiza aos 19? e Joãozinho aos 43?do Segundo Tempo.
Cruzeiro: Raul, Nelinho, Morais, Darcy Menezes, Vanderley, Ronaldo Drumond, Wilson Piazza, depois Osires, Zé Carlos, Eduardo, Palhinha e Joãozinho. Técnico: Zezé Moreira.
River Plate: Landaburu, Comelles, Lonardi, Ártico, Urquiza, Sabella, Merlo, Alonso, González, Luque, Oscar Mas, depois Crespo. Técnico: Angel Labruna.
“O primeiro narrador que aparece no vídeo é Vilibaldo Alves. Salve engano, nesta época ainda na Rádio Itatiaia”.
O repórter que anuncia a escalação do Bayern é Paulo Roberto – o pé grande – na época na Rádio Itatiaia.
O narrador é Vilibaldo Alves tendo a sua direita o comentarista Oswaldo Faria, ambos da Rádio Itatiaia.Cláudio Carsughi usa há muito tempo esse binóculo e o locutor ao lado dele é o José Silvério.
Em tempo: No jogo de volta no Mineirão os alemães chegaram a Belo Horizonte na manhã do jogo. Foram para campo empatando em zero a zero e ganhando o título Intercontinental.
A Copa Intercontinental voltou em 1976. Não foi jogado em tudo em 1975 e apareceu morto.
Desta vez Bayern decidiu jogar - pela primeira vez, depois de se recusar duas vezes, como Ajax antes. Parte da razão mais provável era desespero Alemão - Bayern precisava mal alguns troféus para convencer seus fãs, se ninguém mais, que eles ainda estavam equipa de topo.

O adversário era mais agradável, bem como - que era clube brasileiro, que foi considerado opção muito melhor do que os argentinos assassinos habituais e uruguaios.
Mas não foi só do Sul jogar sujo americano levando a declinar da competição: a programação era grande headacke. Nunca houve regulares, datas fixas - que era mais de acordo mútuo entre os participantes, uma vez que encontrou tempo conveniente.
Na maioria das vezes as duas pernas foram jogados em setembro-outubro, mas cada vez mais datas foram caminhando para o final do ano.
Em 1976, a primeira mão, em Munique foi disputado em 23 de novembro. A neve caía duro ... os jogadores do Cruzeiro, provavelmente, nunca viu neve antes, muito menos tocar nela.





Como atração, a primeira etapa não só a neve - apenas 1/3 do estádio estava cheio, devido à combinação de mau tempo. Os fãs perdem a fé no Bayern, devido a decisão estúpida do clube de aumentar o preço do bilhete no último momento.

O Bayern não teve vantagem na neve, o Cruzeiro controlava a maior parte do jogo, o ritmo era lento, e Bayern se esforçou. Ninguém brilhou e, eventualmente, Jairzinho foi substituído.

O jogo não foi muito bom, mas a batalha bastante difícil. Horsmann aborda Jairzinho - era 50-50 duelo. Jogando em branco, os brasileiros mostraram iguais - se Jairzinho foi incapaz de superar seu oponente Horsmann menor, o mesmo destino sofreu Hoeness lutando contra Vanderlei .

O jogo não foi muito bom, mas a batalha bastante difícil. Horsmann aborda Jairzinho - era 50-50 duelo. Jogando em branco, os brasileiros mostraram iguais - se Jairzinho foi incapaz de superar seu oponente Horsmann menor, o mesmo destino sofreu Hoeness lutando contra Vanderlei .
Em 1976, a primeira mão, em Munique foi disputado em 23 de novembro. A neve caía duro ... os jogadores do Cruzeiro, provavelmente, nunca viu neve antes, muito menos tocar nela.





Como atração, a primeira etapa não só a neve - apenas 1/3 do estádio estava cheio, devido à combinação de mau tempo. Os fãs perdem a fé no Bayern, devido a decisão estúpida do clube de aumentar o preço do bilhete no último momento.

O Bayern não teve vantagem na neve, o Cruzeiro controlava a maior parte do jogo, o ritmo era lento, e Bayern se esforçou. Ninguém brilhou e, eventualmente, Jairzinho foi substituído.

O jogo não foi muito bom, mas a batalha bastante difícil. Horsmann aborda Jairzinho - era 50-50 duelo. Jogando em branco, os brasileiros mostraram iguais - se Jairzinho foi incapaz de superar seu oponente Horsmann menor, o mesmo destino sofreu Hoeness lutando contra Vanderlei .

O jogo não foi muito bom, mas a batalha bastante difícil. Horsmann aborda Jairzinho - era 50-50 duelo. Jogando em branco, os brasileiros mostraram iguais - se Jairzinho foi incapaz de superar seu oponente Horsmann menor, o mesmo destino sofreu Hoeness lutando contra Vanderlei .
Bayern Munich 2x0 Cruzeiro
Decisão do Mundial Interclubes 1976
Data: 23/11/1976. Público: 22.000.
Árbitro: Luis Pestarino (ARG)
Gols: Gerd Müller 35 e Kapellman 37, do segundo tempo.
BAYERN MUNIQUE: Maier, Andersson, Beckenbauer, Schwarzenbeck, Horsmann, Dürnberger, Torstensson, Kapellmann, Uli Hoeness, K. Rummenigge, Gerd Müller.Técnico: Dettmar Cramer.
CRUZEIRO: Raul, Nelinho, Moraes, Ozires, Vanderley, Piazza, Zé Carlos, Eduardo, Jairzinho, Palhinha, Joãozinho (Dirceu Lopes). Técnico: Zezé Moreira.
Mas o Bayern nunca deveria ser subestimado ... Muller marcou no minuto 80 e no 82 Kappelmann concluído com êxito o Bayern ataque só tem sentido organizado para toda a partida. 2-0, e que era final.
A maioria dos observadores já haviam baixado o jogo no momento em que os alemães marcou. segunda mão, em Belo Horizonte foi disputado em 21 de dezembro, no verão sul-americano.
O Bayern tinha viagem difícil e não descansar o suficiente antes do jogo, mas o seu verdadeiro problema foi o time anfitrião apoiada por cerca de 115 000 multidão.
O Cruzeiro atacando, Bayern defendendo. Mais tarde, Kramer disse que sua equipe estava desconfortável, porque eles foram usados para atacar táticas, mas realmente ... Bayern jogado principalmente de defesa em cada final, então o que era realmente "surpreendente" em Belo Horizonte?
O Bayerm teve apenas uma chance, quando Rummenigge eliminado defesa brasileira eo goleiro no minuto 40, mas errou o gol vazio.
O Cruzeiro, no entanto, perdeu muitas oportunidades - especialmente Jairzinho.
O jogo foi limpo, uma refrescante mudança da tradição feia, e como um todo, o jogo foi agradável.
Beckenbauer teve um jogo storng, mas o maior herói alemão foi Maier, que salvou todo o possível e impossível.
FICHA TÉCNICA:
Cruzeiro 0x0 Bayern Munique (ALE)
Decisão do Mundial Interclubes de 1976
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (Brasil)
Data: 21/12/1976. Público: 113.715. Renda: Cr$ 6.318.855,00.
Árbitro: Patrick Partridge (ING)
CRUZEIRO: Raul, Nelinho, Moraes, Ozires, Vanderley, Piazza (Eduardo), Zé Carlos, Jairzinho, Palhinha, Dirceu Lopes (Forlan), Joãozinho. Técnico: Zezé Moreira.
BAYERN MUNIQUE: Maier, Andersson, Schwarzenbeck, Beckenbauer, Horsmann, Kapellmann, Torstensson, Weiss, U. Hoeness, Gerd Müller, K. Rummenigge (Arbinger).Técnico: Dettmar Cramer.
Palhinha imprensadentre o Maier e Schwarzenbeck. Maier poupa mais uma vez. Jairzinho não olha emocionado para trás ... Fique off: Palhinha (9), Dirceu Lopes, Zé Carlos (à esquerda da refferree) vs Schwarzenbeck e Beckenbauer.
Ao final, foi 0-0 e Bayern venceu. Imprensa brasileira elogiou Beckenbauer e Maier para um excelente desempenho, mas os próprios alemães reconheceram o elemento de pura sorte.
Muller foi especialmente modesta, dizendo que era impossível dizer qual time era melhor depois das terríveis condições de neve em Munique.
Ele pensou que as duas equipes muito iguais e o resultado não significa a supremacia dos vencedores.
O trabalho duro, determinação e vontade de ferro prooved mais forte do que sorte.
Os Brasileiros reconheceram que, se não fossem os europeus do Bayern terminaram 1976 muito bem, no entanto, foi o último triunfo de Beckenbauer e companhia.
Seu fim foi exposta em forma curiosa:
Cruzeiro não só se adaptaram melhor à neve, mas dominado fisicamente os alemães ambas as pernas.
Outrunning alemães já significou o fim dos alemães ...
mas vindo de geralmente mais fracos sul-americanos foi especialmente sinistro.
FONTES DOS TEXTOS
cruzeiroemvideos.blogspot.com
http://footballjourney1.blogspot.com.br
FONTES DAS IMAGENS
Revista Placar ( Editora Abril )
You Tube
ootnostalgie.free.fr
www.gazetapress.com.br
http://www.mg.superesportes.com.br
http://footballjourney1.blogspot.com.br
http://footballjourney1.blogspot.com.br
Revista El Gráfico
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blogdobirner.virgula.uol.com.br
cruzeiro.org/blog/cruzeiro-na-libertadores-1976-a-conquista-iv/
FONTES DAS IMAGENS
Revista Placar ( Editora Abril )
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